O vídeo abaixo traz uma explicação muito didática sobre o funcionamento do corte de giro, fala sobre os danos que podem acontecer ao motor e mostra um cabeçote seriamente danificado por este mau hábito. Parece ser o motor de uma Triumph 675R.
No vídeo abaixo, vocês podem ver a flutuação de válvulas em super slow motion. Note que, quando a carga das molas é insuficiente, elas se tornam incapazes de lidar com a inércia do conjunto e o fechamento perde eficácia – as válvulas quicam e giram ao retornar para a sede, perdendo a sincronia. É nesse momento que a válvula corre o risco de ser atropelada pelo pistão, de desencaixar de sua trava, de quebrar por ser induzida a movimentos laterais pela rotação da mola, ou de desencadear uma onda de choque na mola que irá criar um ponto crítico de estresse.
Para encerrar, uma demonstração do que NÃO fazer para danificar o motor e manter a moto em bom funcionamento.
Tudo posso naquele que me fortalece.
Filipenses 4:13
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